quarta-feira, 4 de maio de 2011

 
Castelos e Cavaleiros

De 21 de maio a 24 de julho
Local:  Estação Ciência da USP
Rua Guaicurus, 1394 – Lapa
São Paulo – Capital

Patrocínio
Grupo Rede Energia (logo)

Realização:




Estação Ciência da USP


Exposição de armaduras e elmos
Brinquedos e Jogos
Inventos e Curiosidades
Colecionáveis atuais inspirados no período

*além da exposição teremos:

- Danças circulares (Semeiadança)
Maio: dia 22 – domingo – 16 horas
Junho: dia 26 – domingo – 16 horas
Julho: dia 24 – domingo – 16 horas

- Contação de história (Ramon Lemos)
Maio: dia 29 - domingo-16 horas
Junho: dia 26 -domingo- 16 horas
Julho: dia 24 - domingo- 16 horas

- Jogos de tabuleiros antigos (Mitra Oficina de Criação)
- Jogos de tabuleiros atuais inspirados no período (ministradas pela FunBox)

Maio: dia 28 – sábado – 11 horas
Junho: dia 25 – sábado – 11 horas
Julho: dia 23 – sábado – 11 horas

- Jogos de RPG (Megacorp)   (jogos de RPG ambientado na Idade Média histórica)
Maio: dias 22 e 29 – 10 horas
Junho: dias 5, 12, 19 e 26 – 10 horas
Julho: dias 3,10,17 – 10 horas

- Dia do Cavaleiro    (um cavaleiro em armadura interagindo com o público)
Maio: dias 21 e 22 - 10 horas
Junho: dias 11 e 12 - 10 horas
Julho: dias 23 e 24 - 10 horas

- Aula de Dança Medieval com Bruno Fischer
Maio: dia 21 – 13:30 horas
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A Dança na Idade Média
Caracterizada como uma “Idade das Trevas” e por uma sociedade dividida entre clero, nobreza e trabalhadores (numa visão eurocêntrica), a Idade Média vem a confirmar a importância e presença da dança como uma forma da expressão humana.
Vamos reconhecê-la numa postura ambígua da Igreja, que num primeiro momento leva para dentro de seus templos danças e costumes pagãos travestidos com artífices da Cristandade, angariando assim novos adeptos, para em seguida, torná-la proibida e demoníaca, expulsando-a de seus portões sem, contudo alcançar resultado efetivo.
As alegres e ágeis rodas de danças dos camponeses vão aos poucos invadindo os salões da nobreza ganhando mais lentidão e reserva a pedido dos trajes, ornamentos pesados e uma pseudo etiqueta.
O que falar então da Dança Macabra, uma histeria coletiva, dançando-se freneticamente, expressando o pavor da morte a partir da presença inequívoca de doenças epidêmicas.
Ou ainda das danças em fileiras, uma de frente para a outra, refletindo em sua estrutura o enfrentamento de mouros e cristãos nas Cruzadas.
Enfim, este período de aproximadamente dez séculos, filtra e afunila, mas não assassina os imortais arquétipos dançantes que se transformam nos momentos seguintes (Renascença, Modernidade, etc.) chegando a nossa contemporaneidade, sem nunca deixar de expressar a força do poder e transcender grupal.
O convite é para você experimentar/conhecer um pouco dessa força, a partir do pouco que nos chega aos dias de hoje, no círculo ou em outras formações, do período em questão ou nos seus remanescentes, mas com o enfoque no contexto dançante medieval.

Venha viajar conosco através das Danças Circulares!
SemeiaDança tem como meta a difusão e  o cuidado com a transmissão das Danças Circulares que abraçam as Danças Sagradas, Étnicas, Folclóricas, Brasileiras, Infantis, entre outras - originárias ou inspiradas em culturas de diversos povos - contribuindo para a expressão e expansão de uma Cultura de Paz.
Desde 1998 vem “semeando” a dança em sintonia com as necessidades atuais de transdisciplinaridade e de educação continuada, visando à unidade do conhecimento que integra Arte, Ciência, Filosofia, Ética e Tradições.
O SemeiaDança desenvolve suas atividades nos mais variados setores como: Educação, Saúde e Terapias Complementares, Empresas, Lazer, Cultura, instituições diversas, entre outros, oferecendo oficinas, cursos de  capacitação, celebrações, festas familiares,  etc.

SemeiaDança é formado por:
Mônica Goberstein: Formada em Arquitetura pela FAUUSP; uma das precursoras do movimento das Danças Circulares no Brasil. Contribuiu na organização dos primeiros eventos /retiros com instrutores do Brasil e exterior para os caminhos da Dança Circular neste país ao longo da década de 90. Ministra vivências e cursos específicos em instituições em áreas diversas - empresarial, saúde-terapêutica, educação - e atividades voltadas para o público em geral. Professora e coreógrafa das Danças Circulares, é membro certificada Mentora das Danças da Paz Universal pela Rede Internacional (INDUP, Seattle-EUA), e hoje uma das pessoas-referência no Brasil nesta área. Participou da fundação desta Rede no Brasil, bem como da coordenação e efetivação do primeiro veículo-elo de comunicação entre os dançarinos – a revista Sangha. Idealizadora, e atual Sócia Fundadora do SemeiaDança – Danças Circulares e da Paz Universal.
Vaneri de Oliveira: Psicóloga, Professora, Coreógrafa e Arte Educadora, com experiência em treinamento de pessoal; Sócia Diretora do SemeiaDança – Danças Circulares e da Paz Universal, desenvolve oficinas de Danças Circulares Sagradas desde 1998 com crianças, jovens e adultos e capacitação para profissionais nas mais diferentes áreas. Alguns locais onde atua e atuou: FEBEM/SP, Ballet Stagium (Projeto Joaninha, Coordenação do Projeto Professor Criativo) Peças teatrais (Lisistrata, Num Lugar de La Mancha, etc.), USP/SP, Hospital Cruz Azul, Escolas Públicas, Eventos artísticos, Asilos, Congressos, Centros Culturais, Parque públicos Diversos. Formação de instrutores na Secretaria de Saúde da Prefeitura de São Paulo. Professora de Pós Graduação e Extensão na FMU e Pós Graduação na Gama Filho, na disciplina de Danças Circulares e do Mundo. Participa do Grupo de Estudos/Pesquisa de Danças Circulares e do Projeto “Educação para a Vida: As Danças Circulares como Caminho”. Palestras diversas sobre ”Danças Circulares, aspectos simbólicos e Mudança de Paradigma”. Participou de inúmeros workshops com instrutores nacionais e internacionais de Danças Circulares.
Arlenice Juliani: Arte-Educadora licenciada pela FAAP lecionou em escola de Ensino Fundamental da rede pública da cidade de São Paulo; Produtora Gráfica, coordenou o Laboratório Gráfico do Centro Cultural São Paulo; gerenciou oficinas na Escola Profissionalizante da FEBEM, atual Fundação Casa; Instrutora de Bio-Cinergia e Tai-Chi-Chuan; Facilitadora de Lian Gong; Massagista Tui-Ná (formação com o Mestre Liu Pai Lin); Sócia Diretora do SemeiaDança – Danças Circulares e da Paz Universal, atua como Facilitadora das Danças Circulares e da Paz Universal; dá aulas de Danças Circulares para as crianças e jovens no “Projeto Joaninha”: Projeto Social do Ballet Stagium; é componente do grupo criador e mantenedor do Projeto “Educação para a Vida – As Danças Circulares como Caminho”; é também Artista Plástica e Arte Culinarista.

Conheça nosso site e um pouco mais sobre as Danças Circulares





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MITRA – Oficina de Criação


Na era dos computadores, do videogame e dos brinquedos eletrônicos é possível despertar o interesse por simples artefatos de madeira?

 Nós, da MITRA - OFFICINA DE CRIAÇÃO, acreditamos que sim.
A MITRA é a união de 21 anos de experiência em educação infanto-juvenil com as habilidades de um engenheiro de projetos. Num âmbito social, humano e ambientalmente correto, buscamos transformar o brinquedo e o brincar em instrumento de educação e entretenimento para todas as idades.


Ramo de Atividade:

O que a MITRA tem a oferecer:

  • Jogos de tabuleiros, desafios individuais e de grupo, brinquedos populares;
  • Atendimento especial para lojistas de vários segmentos, escolas, empresas e instituições;
  • Workshops e aulas de jogos;
  • Organização de torneios e campeonatos de jogos de tabuleiro.
  • Brindes personalizados para empresas e instituições;
  • Desenvolvimento de novos produtos;


Missão
A partir da produção de jogos e brinquedos educativos, a Mitra pretende reafirmar o valor do lúdico e das brincadeiras como elementos de integração e transformação humana e social.

Objetivo
O OBJETIVO principal da Mitra, como uma oficina de criação, é buscar, nas várias possibilidades produtivas e de aplicação do jogo, do brinquedo e dos objetos lúdicos, uma relação justa e viável entre a produção, o comércio e a sociabilização do produto, gerando a integração e a troca de conhecimentos capazes de unir o global, o novo e o tradicional, em favor da criação e do desenvolvimento do setor de brinquedos.
Para cumprir com este objetivo nossas ações vem sendo resgatar o lúdico, como exercício da vontade do pensar, do sentir e do fazer que está muito esquecido na nossa sociedade, oferecendo em nossos produtos, boa apresentação, acabamento e principalmente, um preço acessível para todos.
Meta
Como meta, esperamos que a Mitra – Officina de Criação seja uma via de mão dupla, desenvolvendo ações e produtos portadores de conhecimentos diferenciados e atuais, difundindo valores de caráter cultural e mundial, mas, ao mesmo tempo, resgatando, valorizando e integrando à sua produção, valores originais (primordiais), como a evolução pessoal, a transformação material e a realização profissional.
Imagem
Se nos fosse possível criar uma imagem, a Mitra atuaria como um rio, em suas águas renovadoras, absorvendo a fertilidade das terras por onde passa e redistribuindo ao longo de seu curso.
Como num território híbrido e interativo, a Mitra seguirá viva, dinâmica e afinada com o seu tempo.


 

COMPROMETIMENTO COM O SER HUMANO E COM O MEIO AMBIENTE
DIVULGAÇÃO DOS JOGOS PARA PROFISSIONAIS NA ÁREA DE
ENSINO E TERAPÊUTICA

            "Pesquisas mostram que as crianças que brincam mais, tanto sós como em grupos, são mais criativas que aquelas que têm pouca oportunidade de fazê-lo. As crianças que brincam regularmente com outras crianças têm notoriamente menos problemas de ajuste social quando atingem a idade adulta."

            Brincando, as crianças constroem seu próprio mundo e os brinquedos são as ferramentas que contribuem para esta construção. É com os brinquedos que elas começam a desenvolver sua criatividade e sua habilidade para mudar o futuro. Quando as crianças têm oportunidade de brincar ou dispõem de brinquedos para brincar, vivem uma experiência que enriquece sua sociabilidade e sua capacidade de se tornarem seres humanos criativos.
            Os brinquedos fazem com que as crianças compreendam que o mundo está cheio de possibilidades e que eles, brinquedos, simbolizam as oportunidades de expansão da criatividade do homem.
            Está claro que os brinquedos desempenham um papel decisivo para converter as crianças de nossos dias em adultos maduros, com grande imaginação e autoconfiança.

Mas, Na era dos computadores, do videogame e dos brinquedos eletrônicos é possível despertar o interesse da criança por simples artefatos de madeira?

Nós, da Mitra - Officina de Criação, acreditamos que sim.
Com profissionais na área de educação a mais de 21 anos e designer (desenvolvimento de produtos), buscamos transformar o brinquedo em instrumento de educação.
Acreditamos que a capacidade de visualização e treinamento da memória, necessária para desenvolver a inteligência, pode ser exercitada por meio de jogos que exigem o uso da imaginação ou o cálculo mental, tais como os jogos de tabuleiro. Eles também colaboram no aprendizado das normas sociais.
Nossos jogos oferecem níveis progressivos de dificuldade bem como oportunidades para desenvolver atividades sociais: habilidade, coordenação e uma melhor compreensão do significado do relacionamento humano, através da cooperação, competição e estratégia.
A convivência social se sofistica através dos jogos de tabuleiro (jogos de equipe), principalmente os que exigem decisões estratégicas e conhecimentos adquiridos na escola. (é o que oferece nossa linha de jogos, que vem de tradições populares de civilizações bem antigas).
Nossa linha de jogos volta-se muito bem para as crianças e jovens na idade escolar, onde sabemos que, ser aceito pelos companheiros é muito importante principalmente para as faixas etárias de 9 a 12 anos Além de que, por volta de seus 12 anos os interesses dos jovens começam a mesclar-se com os dos adultos. Pode-se observar isto claramente nos jogos de equipe, que em geral são considerados "para toda a família".

Os brinquedos são tão importantes no brincar quanto os livros no estudar.
Os brinquedos dão oportunidade à criança de dominar e, em seguida, controlar, alguns aspectos de seu meio ambiente e mesmo criar outros mundos imaginários.
Os jogos trazem experiências inovadoras à vida da criança e ensinam que, aprender e resolver problemas podem ser divertidos.
Finalmente, ao compartilhar seus brinquedos com outras pessoas, crianças e adultos, são eles fonte de novas idéias para a vida e o brincar coletivo.
Podemos considerar, por conseguinte que, assim como há uma trajetória a guiar a criança pelos diferentes estágios da aprendizagem, há também uma para os brinquedos e os jogos.
Ao brincar, primeiro a criança desenvolve sua aptidão e capacidade de lidar com o brinquedo, mais tarde aplica nele a usa imaginação. As etapas do brincar (assim como as de crescimento e desenvolvimento corpóreo e cognitivo do ser humano) são, primeiro, imitativas e depois construtivas.

 

A Pedagogia do Brincar

            Talvez hoje, o maior desafio da educação esteja ligado a capacidade de concentração para o aprender e ao convívio social, desde o respeito ao próximo até o autoconhecimento em si, que nos leva a uma conquista para a vida, quando contamos que um domínio para uma auto-educação seja a melhor condição para um adulto bem sucedido.
            Na verdade, não podemos simplesmente comparar os prazeres de uma partida de jogo, seja este uma atividade esportiva física ou corporal ou com um jogo de tabuleiro ou de mesa, como se dizem por ai: ”A vida é um jogo.”. A questão de viver não é perder ou vencer, mas sim ”vivenciar”,ou seja, experimentar, descobrir, conquistar e por que não, superar os seus próprios limites. Melhor exemplo não teria, do que citar a capacidade de se erguer do chão e o início do caminhar de uma criança.  Esta conquista, com certeza está relacionada a uma grande força interior, uma vontade de conquistar aquilo que sabemos estar ao nosso dispor no mundo e que só o teremos se nos direcionarmos com um único objetivo: o de atingir a meta desejada. Não há conquistas sem metas, assim como não há objetivos sem relações. Podemos dizer que “A vida se faz de encontros”. Encontros entre pessoas que buscam um objetivo, uma meta, um caminho para satisfazer o que, em si, consiste numa busca individualizada, porém, sempre vivenciada em grupo.
            Assim podemos ver o exercício do brincar. Cada brincadeira contribui de certa forma para nossos sentidos. Sentidos interiores que nos une ao mundo, no que tocamos, vemos sentimos e desejamos.
Educar o sentir e o desejo talvez seja mais difícil do que educar o pensar. O agir parte do querer. O pensamento nos cria as condições adequadas para este agir, mas nunca nos dará o prazer de colher aquilo que realmente batalhamos para conquistar e satisfazer nossos desejos mais sublimes se estiver sozinho.
O que então podemos verificar com o brincar é a oportunidade de aprender a conquistar seus próprios sentimentos. Equilíbrio, coordenação, estratégia, objetivo direcionado são conceitos imbuídos que mostram formas de controlar o mal de qualquer ansiedade, em prol de uma conquista interior.

(“A vida é feita de relações”)

Marta Giardini        

Mitra – Officina de Criação
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"Contar eu conto”
 (Contação de histórias)



ROTEIRO E NARRAÇÃO:
Ramón Lemos
 Participação do violonista: Thomas Sampaio

RELEASE

Nesta apresentação fazemos a fusão entre a literatura e o canto. Reunimos algumas histórias da época medieval e da literatura infantil universal como, “O Rei e o Bôbo da corte” “A Primavera da lagarta”, "A Princesa e o Sapo” “A menina e o pássaro encantado" ”O Rei teimoso” e “Os músicos de Bremem”. Narrativas que fazem rir e se emocionar, Ingredientes que consideramos fundamentais para atrair em qualquer história.
As histórias serão recontadas na forma tradicional oral, isto é, com os recursos vocais e alguns objetos ilustrativos que enriquecem as narrações. As apresentações serão acompanhadas de música e canto ao vivo, resgatando as cantigas de rodas tão importantes na sensibilização da platéia e ideal para criar atmosfera.
Ramón Lemos

DURAÇÃO: 40 MINUTOS
Aconselhamos para ouvintes acima de 07 anos, sem limite de idade em bibliotecas públicas, espaços alternativos abertos como salas multiuso, parques, etc. em horários diurnos.
CONTATO: Ramón Lemos/ Tel.: (11) 9221.8353
e-mail: oficinadoriso@terra.com.br


Currículo
Nome: Ramon Lemos
Endereço: Rua da Consolação, 328- apto. 709- Centro
01302-000- São Paulo- SP
Fones: (11) 3256.2700/ 9221.8353/ E-mail: oficinadoriso@terra.com.br

Ramón Lemos é Contador de histórias, além de Psicodramatista (PUC-SP) e ator profissional com especialização em arte educação (USP). É, portanto, também arte- educador com vastíssima experiência em formação com crianças e adultos. Em São Paulo e em outras cidades, tem realizado oficinas culturais, workshops, cursos de teatro e palhaço (clown), jogos teatrais, além de atuar na Direção teatral.
Estudou na escola de clowns e bufões de Philippe Gaulier, em Londres de 1989 a 1991, especializando-se nesta arte.
Desenvolveu trabalho de arte-educação no projeto “Clube da Turma”, da Secretaria do Menor de São Paulo, de 1991 a 1995, com crianças de 6 a 14 anos. Trabalhou como oficineiro e orientador artístico de teatro no Departamento de Cultura da Prefeitura de Diadema, de maio de 1997 a dezembro de 2009, com crianças, jovens e idosos, tendo desenvolvido vários projetos culturais.

No Museu da Casa Brasileira, em São Paulo, realizou de maio de 2002 a 2005 o projeto “Contadores de História” que visava à integração entre literatura e o Museu, pela associação do conhecimento do acervo às histórias da tradição popular, para crianças da pré escola até a 2ª série do ensino fundamental.
Em 2003, promoveu a “Hora do Conto” em bibliotecas na cidade de Santo André, e durante o mês de outubro de 2003, nas bibliotecas infantis de São Paulo.
Ainda em 2003 e em 2004 levou aos Centros Culturais ‘Promissão’ e ‘Nogueira’, e ainda ao SESC Itaquera e Vila Mariana o projeto “Isto é Outra História”.

Atualmente participa de projetos na área organizados pelo departamento de bibliotecas da prefeitura Municipal de São Paulo, como: Festivais de Contação de histórias e faz apresentações regulares ligadas a literatura nas unidades do SESC Vila Mariana, Santos e Pinheiros.

Como ator estreou na peça “Gota d’água” de Chico Buarque de Holanda, com Bibi Ferreira. Fez parte durante dez anos do grupo “Sujeitos de Cena” dirigido por Beto Costa onde produziu e participou como ator de vários espetáculos.
Atualmente é diretor da Companhia “Poetas do Ridículo”, grupo de atores- contadores de histórias e de pesquisa-Clown, associado à Cooperativa Paulista de teatro.

Apresentações mais recentes do contador e Cia.:
 SESC- Araraquara: Dias 10,11 e 12 de outubro/2.010

6º. Festival  “A Arte de contar histórias”
De 17 a 24 de outubro de 2010 (Bibliotecas, Parque Piqueri e Anhanguera)
Recreio nas Férias: (Pref. Do Munic. de São Paulo)
                                 Dias: 08/09/10/11 e 12 de janeiro de 2.011.
                                (Várias escolas municipais de São Paulo)
SESC - Pinheiros: Dias 05, 06, 22 e 29 de janeiro de 2.011

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Sobre a FunBox Ludolocadora
Com mais de 400 títulos de jogos de tabuleiro importados, a FunBox Ludolocadora é a primeira locadora de jogos de tabuleiro do país.
Idealizada em outubro de 2008, ela foi oficialmente inaugurada 2 anos depois, em 29/11/2010 após um longo período de intensiva análise de mercado e preparação.

Sua visão: ser referência no desenvolvimento do mercado de jogos de tabuleiro no Brasil.
Sua missão: prover entretenimento através da maior seleção de jogos de tabuleiro importados e nacionais para locação.
Sobre Jogos de Tabuleiro
Jogos de tabuleiro fazem parte da sociedade desde a antiguidade. Você sabia que eles já existiam há mais de 5000 anos atrás e eram comuns entre povos como os egípcios, sumérios, mesopotâmios, incas e até entre índios brasileiros?

Mas foi a partir das décadas de 50 e 60 que os jogos de tabuleiro se modernizaram. Na Europa, principalmente na Alemanha, começaram a aparecer jogos muito diferentes dos que já haviam no mercado até então. Estes jogos, também chamados de eurogames, se caracterizam por sua alta interação entre os jogadores, relativa curta duração e o uso das mais variadas estratégias.

Mesmo com a popularização dos jogos eletrônicos e outros meios de diversão, os jogos de tabuleiro modernos são uma fonte garantida de divertimento, assim como estimulam a interação entre as pessoas e desenvolvem o raciocínio.

Graças à iniciativa de algumas empresas nacionais, alguns títulos de jogos modernos já existem no Brasil. Porém, ainda são bastante limitados se comparados ao que existe no mercado internacional devido aos seus altos preços.

FunBox, a primeira ludolocadora nacional, surgiu para trazer ao público brasileiro este universo de jogos.

Sobre a MegaCorp
A MegaCorp é um grupo de amigos que se reúnem para divulgar vários tipos de passatempos que eles tem em comum e se especializaram em RPG. Já realizaram vários trabalhos nas mais diversas locais:

Dia do Voluntário Mackenzie 2007
Virada Cultural 2007
Várias atividades em diversos SESCs como Santo André, São Carlos, Bauru e Pinheiros
Bienal do Livro
Sua principal atividade atualmente é um Workshop de RPG que desenvolve a mais de 8 anos no Centro Cultural São Paulo - sala Lima Barreto - a convite da Gibiteca Henfil.

É uma oficina cultural voltada tanto para jogadores novatos como experientes e já contou com diversos convidados como músicos, escritores, editores, dubladores, pesquisadores e os próprios colaboradores que já desenvolveram seus próprios workshop.

Sobre RPG
Role-playing game, também conhecido como RPG (em português: "jogo de interpretação de personagens"), é um tipo de jogo em que os jogadores assumem os papéis de personagens e criam narrativas colaborativamente. O progresso de um jogo se dá de acordo com um sistema de regras predeterminado, dentro das quais os jogadores podem improvisar livremente. As escolhas dos jogadores determinam a direção que o jogo irá tomar.

Os RPGs são tipicamente mais colaborativos e sociais do que competitivos. Um jogo típico une os seus participantes em um único time que se aventura como um grupo. Um RPG raramente tem ganhadores ou perdedores.

Como romances ou filmes, RPGs agradam porque eles alimentam a imaginação, sem no entanto limitar o comportamento do jogador a um enredo específico.
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